Não sei mais uma vez o que faço da vida
se viverei morrendo ou se ficarei morto na subvida
O certo é que vou na minha caminhada
sempre sem pensar na chegada
Estou sempre vivendo a poesia mais bela
daquelas que se olha da janela
não quero saber da perfeição e nem do que existe do outro lado do mar
O importante pra mim é a alegria, a espontaneidade e o modo de navegar
Às vezes entro em trincheiras sem saber onde vai dar
Mas jamais perco a ternura e deixo o amor me levar
Não gosto que falem do futuro sem amor a nada
Sou daqueles que viajam quilômetros só pra ver a mulher amada
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